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Deus olhou para a terra e viu que ela estava corrompida: toda a criatura seguia na terra o caminho da corrupção. (Gênesis 6, 12)
Então Deus disse a Noé: “Eis chegado o fim de toda a criatura diante de mim, pois eles encheram a terra de violência. Vou exterminá-los juntamente com a terra. (Gênesis 6, 13)
Faço esta aliança convosco: nenhuma criatura será destruída pelas águas do dilúvio, e não haverá mais dilúvio para devastar a terra”. (Gênesis 9, 11)
e me lembrarei da aliança que fiz convosco e com todo ser vivo de toda a espécie, e as águas não causarão mais dilúvio que extermine toda criatura. (Gênesis 9, 15)
A mais velha disse à mais nova: “Nosso pai está velho, e não há homem algum na região com quem nos possamos unir, segundo o costume universal. (Gênesis 19, 31)
No dia seguinte, disse ela à sua irmã mais nova: “Dormi ontem com meu pai, façamo-lo beber vinho ainda uma vez, esta noite, e dormirás com ele para nos assegurarmos uma posteridade”. (Gênesis 19, 34)
Também naquela noite embriagaram seu pai, e a mais nova dormiu com ele, sem que ele o percebesse, nem quando ela se aproximou, nem quando se levantou. (Gênesis 19, 35)
A mais nova teve também um filho, ao qual chamou Ben-Ami: este é o pai dos amonitas, que vivem ainda hoje.* (Gênesis 19, 38)
Ora, Labão tinha duas filhas: a mais velha chamava-se Lia, e a mais nova Raquel. (Gênesis 29, 16)
Jacó, que amava Raquel, disse a Labão: “Eu te servirei sete anos por Raquel, tua filha mais nova”. (Gênesis 29, 18)
“Aqui – respondeu Labão – não é costume casar a mais nova antes da mais velha. (Gênesis 29, 26)
E anunciaram-lhe a boa-nova: “José vive ainda – disseram-lhe eles –; e é mesmo ele quem governa todo o Egito”. Mas o coração de Jacó permaneceu frio, porque não acreditava no que ouvia. (Gênesis 45, 26)