Encontrados 59 resultados para: jardim do Éden

  • Caim retirou-se da presença do Senhor, e foi habitar na região de Nod, ao oriente do Éden. (Gênesis 4, 16)

  • Ló, levantando os olhos, viu que toda a planície do Jordão era regada de água (o Senhor não tinha ainda destruído Sodoma e Gomorra) como o jardim do Senhor, como a terra do Egito ao lado de Tsoar. (Gênesis 13, 10)

  • As nações que meus antepassados aniquilaram, Gozã, Harã, Resef e os filhos de Eden, que estavam em Telasar, foram, porventura, libertados pelos seus deuses? (II Reis 19, 12)

  • Manassés adormeceu com seus pais e foi sepultado no jardim de seu palácio, no jardim de Oza. Seu filho Amon sucedeu-lhe no trono. (II Reis 21, 18)

  • Amon foi enterrado em seu túmulo, no jardim de Oza e seu filho Josias sucedeu-lhe no trono. (II Reis 21, 26)

  • fizeram uma brecha na muralha da cidade e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros, junto do jardim do rei. Entretanto, os caldeus cercavam a cidade. Os fugitivos tomaram o caminho da planície do Jordão, (II Reis 25, 4)

  • Então, se apresentaram os levitas: Maat, filho de Amasai, Joel, filho de Azarias, da linhagem dos filhos de Caat; da linhagem de Merari, Cis, filho de Abdi, Azarias, filho de Jalaleel; da linhagem dos gersonitas, Joá, filho de Zema, Eden, filho de Joá; (II Crônicas 29, 12)

  • Estavam à sua disposição, nas cidades sacerdotais, Eden, Miniamin, Jesué, Semeías, Amarias e Sequenias, com a missão de distribuir equitativamente sua parte a cada um, grandes e pequenos, segundo suas classes – (II Crônicas 31, 15)

  • Selum, filho de Col-Hoza, chefe do distrito de Masfa, reparou a porta da Fonte; reconstruiu-a, cobriu-a e colocou-lhe os batentes, as fechaduras e as trancas. Fez, além disso, os muros, desde a piscina de Siloé, ao lado do jardim do rei, até a escada que desce da Cidade de Davi. (Neemias 3, 15)

  • Amã ficou aterrorizado diante do rei e da rainha. O rei, aceso em cólera, levantou-se e deixou o banquete, dirigindo-se ao jardim do palácio, ao passo que Amã permanecia ali, para implorar a Ester o perdão de sua vida, porque via bem que no espírito do rei estava decretada sua perda. (Ester 7, 7)

  • Quando o rei voltou do jardim do palácio para a sala do banquete, viu Amã que se tinha deixado cair sobre o divã em que repousava Ester: “Como!” – exclamou. “Ei-lo que quer fazer violência à rainha em minha casa em meu palácio!” Mal tinha saído essa palavra da boca do rei, quando cobriram a face de Amã.* (Ester 7, 8)

  • Cheio de vigor, ao sol, faz brotar seus ramos em seu jardim. (Jó 8, 16)


“O bem dura eternamente.” São Padre Pio de Pietrelcina