Encontrados 380 resultados para: engano de jaco

  • O que saiu primeiro era vermelho, e todo peludo como um manto de peles, e chamaram-no Esaú. Saiu em seguida o seu irmão, segurando pela mão o calcanhar de Esaú, e deram-lhe o nome de Jacó.* (Gênesis 25, 25)

  • Os meninos cresceram. Esaú tornou-se um hábil caçador, um homem do campo, enquanto Jacó era um homem pacífico, que morava na tenda. (Gênesis 25, 27)

  • Isaac preferia Esaú, porque gostava de caça; Rebeca, porém, se afeiçoou mais a Jacó. (Gênesis 25, 28)

  • Um dia em que Jacó preparava um guisado, voltando Esaú fatigado do campo, (Gênesis 25, 29)

  • Jacó respondeu-lhe: “Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura”. (Gênesis 25, 31)

  • “Jura-mo, pois, agora mesmo” – tornou Jacó. Esaú jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó. (Gênesis 25, 33)

  • Rebeca disse a Jacó, seu filho: “Acabo de ouvir teu pai dizer ao teu irmão Esaú para que lhe traga uma caça (Gênesis 27, 6)

  • “Mas – respondeu Jacó à sua mãe – Esaú, meu irmão, é peludo, enquanto eu sou de pele lisa. (Gênesis 27, 11)

  • Jacó foi e trouxe os dois cabritos, com os quais sua mãe preparou um prato suculento, como seu pai gostava. (Gênesis 27, 14)

  • Escolheu as mais belas vestes de Esaú, seu filho primogênito, que tinha em casa, e revestiu com elas Jacó, seu filho mais novo. (Gênesis 27, 15)

  • Jacó foi para junto de seu pai e disse-lhe: “Meu pai! Eis-me aqui!”. “Quem és tu, meu filho?” (Gênesis 27, 18)

  • Jacó respondeu: “Eu sou Esaú, teu primogênito; fiz o que me pediste. Levanta-te, assenta-te e come de minha caça, a fim de que tua alma me abençoe”. (Gênesis 27, 19)


“Pobres e desafortunadas as almas que se envolvem no turbilhão de preocupações deste mundo. Quanto mais amam o mundo, mais suas paixões crescem, mais queimam de desejos, mais se tornam incapazes de atingir seus objetivos. E vêm, então, as inquietações, as impaciências e terríveis sofrimentos profundos, pois seus corações não palpitam com a caridade e o amor. Rezemos por essas almas desafortunadas e miseráveis, para que Jesus, em Sua infinita misericórdia, possa perdoá-las e conduzi-las a Ele.” São Padre Pio de Pietrelcina