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As sete vacas magras e feias que saíram em seguida são também sete anos; e as sete espigas vazias e queimadas pelo vento do oriente serão sete anos de miséria. (Gênesis 41, 27)
Haverá sete anos de grande abundância para todo o Egito. (Gênesis 41, 29)
Virão em seguida sete anos de miséria que farão esquecer toda a abundância no Egito. A fome devastará o país. (Gênesis 41, 30)
Nomeie também o faraó administradores no país, que recolham a quinta parte das colheitas do Egito, durante os sete anos de abundância. (Gênesis 41, 34)
Esses mantimentos formarão para o país uma reserva em previsão dos sete anos de fome que assolarão o Egito. Dessa forma, o país não será arruinado pela fome”. (Gênesis 41, 36)
A terra produziu abundantemente durante os sete anos de fertilidade. (Gênesis 41, 47)
José ajuntou todo o produto destes sete anos no Egito e os pôs em reserva nas cidades, e os mantimentos dos campos que estavam ao redor de cada cidade, guardou-os na mesma cidade. (Gênesis 41, 48)
Tendo acabado os sete anos de abundância que houve no Egito, (Gênesis 41, 53)
os sete anos de miséria começaram, assim como o tinha predito José. A fome assolou todos os países, mas havia pão em toda a terra do Egito. (Gênesis 41, 54)
São estes os filhos que Bala, dada por Labão à sua filha Raquel, deu à luz a Jacó. Total: sete pessoas. (Gênesis 46, 25)
Jacó viveu ainda dezessete anos no Egito. A duração de sua vida foi de cento e quarenta e sete anos. (Gênesis 47, 28)
Chegando à eira de Atad, além do Jordão, fizeram uma grande e solene lamentação, e José celebrou, em honra de seu pai, um pranto de sete dias. (Gênesis 50, 10)