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José disse-lhes: “É bem como eu disse: sois espiões. (Gênesis 42, 14)
No terceiro dia, José disse-lhes: “Fazei isto, e vivereis, porque sou cheio do temor a Deus. (Gênesis 42, 18)
“Não vos tinha eu dito, disse-lhes Rúben, para não pecardes contra o menino? Não quisestes ouvir-me, e eis agora que nos é reclamado o seu sangue!” (Gênesis 42, 22)
Ora, não sabiam que José os compreendia, porque lhes tinha falado por meio de um intérprete. (Gênesis 42, 23)
E José afastou-se deles para chorar. Voltou em seguida e falou-lhes; e escolheu Simeão, ao qual mandou prender na presença deles. (Gênesis 42, 24)
José ordenou depois que se enchessem de trigo os seus sacos, e que se pusesse o dinheiro de cada um em seu saco de viagem, e também que se lhes dessem provisões para o caminho: assim foi feito. (Gênesis 42, 25)
“Devolveram-me o meu dinheiro – disse ele aos seus irmãos –; ei-lo aqui no meu saco!” Desfaleceu-se-lhes o coração, e, tomados de espanto, disseram uns aos outros: “Que é isto que Deus nos fez?”. (Gênesis 42, 28)
Voltaram para junto de Jacó, seu pai, na terra de Canaã, e contaram-lhe nestes termos tudo o que lhes tinha acontecido: (Gênesis 42, 29)
Jacó disse-lhes: “Vós me tirais os meus filhos! José já não existe, Simeão tampouco, e quereis me tomar ainda Benjamim! Tudo vem cair sobre mim!”. (Gênesis 42, 36)
“Se assim é – disse-lhes Israel, seu pai – tomai em vossas bagagens os melhores produtos da terra, e levai-os como presente a esse homem: um pouco de bálsamo, um pouco de mel, resina, ládano, nozes de pistácia e amêndoas. (Gênesis 43, 11)
“Ficai tranquilos – respondeu-lhes ele – nada temais. É o vosso Deus, o Deus de vossos pais, quem vos pôs um tesouro em vossos sacos; o vosso dinheiro me foi entregue.” Depois trouxe-lhes Simeão. (Gênesis 43, 23)
Fê-los em seguida entrar na casa de José, deu-lhes água para lavarem os pés e forragem para os seus jumentos. (Gênesis 43, 24)