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Eis os filhos de Disã: Hus e Aram. (Gênesis 36, 28)
Eis a história da descendência de Jacó: José, ainda jovem, com a idade de dezessete anos, apascentava o rebanho com seus irmãos, os filhos de Bala e os filhos de Zelfa, mulheres de seu pai; e ele contou ao seu pai as más conversas dos irmãos. (Gênesis 37, 2)
Israel amava José mais do que todos os outros filhos, porque ele era o filho de sua velhice; e mandara-lhe fazer uma túnica de várias cores. (Gênesis 37, 3)
Todos os seus filhos e filhas vieram consolá-lo, mas ele não aceitou nenhuma condolência: “É chorando – disse ele – que descerei para junto de meu filho na habitação dos mortos”. Foi assim que o seu pai o chorou.* (Gênesis 37, 35)
Antes que viesse o ano de fome, nasceram a José dois filhos, que lhe deu Asenet, filha de Putifar, sacerdote de On. (Gênesis 41, 50)
Jacó, sabendo que havia trigo no Egito, disse aos seus filhos: “Por que estais olhando uns para os outros? (Gênesis 42, 1)
Os filhos de Israel chegaram, pois, no meio de uma multidão de outros para comprar víveres, porque a fome reinava na terra de Canaã. (Gênesis 42, 5)
Somos todos filhos do mesmo pai, somos gente honesta; teus servos não são espiões.” (Gênesis 42, 11)
Eles responderam: “Somos doze irmãos, filhos do mesmo pai, na terra de Canaã. O mais novo está agora em casa de nosso pai, o outro já não existe”. (Gênesis 42, 13)
que éramos doze irmãos, filhos do mesmo pai, dos quais um já não existia mais, e o mais novo estava no momento com nosso pai, na terra de Canaã. (Gênesis 42, 32)
Jacó disse-lhes: “Vós me tirais os meus filhos! José já não existe, Simeão tampouco, e quereis me tomar ainda Benjamim! Tudo vem cair sobre mim!”. (Gênesis 42, 36)
Rúben disse-lhe: “Tira a vida aos meus dois filhos, se eu não te reconduzir Benjamim! Confia-o a mim: eu o trarei de volta”. (Gênesis 42, 37)