1. tw dauid epi twn potamwn babulwnoV ekei ekaqisamen kai eklausamen en tw mnhsqhnai hmaV thV siwn

2. epi taiV iteaiV en mesw authV ekremasamen ta organa hmwn

3. oti ekei ephrwthsan hmaV oi aicmalwteusanteV hmaV logouV wdwn kai oi apagagonteV hmaV umnon asate hmin ek twn wdwn siwn

4. pwV aswmen thn wdhn kuriou epi ghV allotriaV

5. ean epilaqwmai sou ierousalhm epilhsqeih h dexia mou

6. kollhqeih h glwssa mou tw laruggi mou ean mh sou mnhsqw ean mh proanataxwmai thn ierousalhm en arch thV eufrosunhV mou

7. mnhsqhti kurie twn uiwn edwm thn hmeran ierousalhm twn legontwn ekkenoute ekkenoute ewV o qemelioV en auth

8. qugathr babulwnoV h talaipwroV makarioV oV antapodwsei soi to antapodoma sou o antapedwkaV hmin

9. makarioV oV krathsei kai edafiei ta nhpia sou proV thn petran





“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina