Talált 93 Eredmények: vara e cajado
Todavia Jónatas não tinha ouvido o juramento que seu pai obrigou o povo a fazer e, estendendo a ponta da vara que tinha na mão, molhou-a num favo de mel, chegou a mão à boca e iluminaram-se-lhe os olhos. (ver nota) (I Samuel 14, 27)
tomou o seu cajado, que trazia sempre na mão, escolheu na torrente cinco pedras bem lisas, meteu-as no surrão de pastor, que trazia consigo, tomou a funda na mão e saiu contra o Filisteu. (I Samuel 17, 40)
Eu serei para ele um pai, e ele será para mim um filho. Se ele cometer alguma coisa iníqua, eu o castigarei com vara de homens, e com açoutes de filhos de homens. (II Samuel 7, 14)
Retire ele a sua vara de mim, e não me amedronte o seu terror; (Jó 9, 34)
As suas casas estão seguras e em paz, a vara de Deus não os fere. (Jó 21, 9)
Tu as governarás com vara de ferro, quebrá-las-ás qual vaso do oleiro." (Salmos 2, 9)
Ainda que eu ande por um vale tenebroso, não temerei males, porque tu estás comigo. A tua vara e o teu báculo: são eles que me consolam. (Salmos 22, 4)
castigarei com vara o seu delito, e com açoites a sua culpa; (Salmos 88, 33)
A sabedoria encontra-se nos lábios do sábio, e a vara é para as costas daquele que não tem senso. (Provérbios 10, 13)
Aquele que poupa a vara, quer mal ao seu filho; o que o ama, corrige-o sem demora. (Provérbios 13, 24)
Na boca do insensato está a vara (ou o castigo) da sua soberba; mas os lábios dos sábios são a sua guarda. (Provérbios 14, 3)
Aquele que semeia a iniquidade, colherá males, e será ferido pela (própria) vara da sua ira. (Provérbios 22, 8)