Talált 364 Eredmények: prova das águas amargas

  • Esconjurará a mulher e lhe dirá: Se nenhum homem estranho dormiu contigo, e tu não te manchaste abandonando o leito de teu marido, não te farão mal estas águas amargas sobre que eu acumulei maldições. (Números 5, 19)

  • Estas águas malditas entrem no teu ventre, fazendo-to inchar e emagrecer os teus flancos. A mulher responderá: Assim seja, assim seja. (Números 5, 22)

  • O sacerdote escreverá num livro estas maldições, e depois as apagará com estas águas amargas que ele cumulou de maldições, (ver nota) (Números 5, 23)

  • e lhe dará a beber (aquelas águas). Depois que ela as tiver bebido, (Números 5, 24)

  • tomará um punhado desta oblação e o queimará sobre o altar; depois disto, dará a beber à mulher as águas amargas. (Números 5, 26)

  • Depois que ela as tiver bebido, se está culpada, se, desprezado o marido, pecou por adultério, penetrá-la-ão as águas da maldição, farão inchar o seu ventre, emagrecerão os seus flancos, e aquela mulher será objecto de maldição no meio do seu povo. (Números 5, 27)

  • no dia catorze do segundo mês, entre as duas luzes (ao findar o dia). Comê-la-á com pães ázimos e ervas amargas, (Números 9, 11)

  • Tomarão cinzas da vaca queimada pelo pecado, e deitarão, por cima delas, águas vivas dentro de um vaso. (Números 19, 17)

  • Este mandamento será lei perpétua. Também aquele que faz a aspersão da água, lavará as suas vestes. Todo o que tocar as águas da expiação, ficará impuro até à tarde. (Números 19, 21)

  • Toma a vara, junta o povo, tu e Aarão, teu irmão, falai ao rochedo diante deles, e ele dará águas. Farás sair água do rochedo, e beberá toda a multidão e os seus animais. (Números 20, 8)

  • Moisés tendo levantado a mão, ferindo duas vezes com a vara o rochedo, saíram dele águas copiosíssimas, de sorte que bebeu o povo e os animais. (ver nota) (Números 20, 11)

  • suplicamos-te que nos deixes passar pelo teu país. Não iremos pelos campos nem pelas vinhas, nem beberemos das águas dos teus poços, mas iremos pela estrada pública, sem nos afastarmos nem para a direita nem para a esquerda, até que passemos as tuas fronteiras. (Números 20, 17)


“Meu Deus, perdoa-me. Nunca Te ofereci nada na minha vida e, agora, por este pouco que estou sofrendo, em comparação a tudo o que Tu sofreste na Cruz, eu reclamo injustamente!” São Padre Pio de Pietrelcina