Talált 24 Eredmények: Naamã
Naamã desceu ao Jordão e banhou-se ali sete vezes, como lhe ordenara o homem de Deus e sua carne tornou-se tenra como a de uma criança. (II Reis 5, 14)
“Pela vida do Senhor a quem sirvo – replicou Eliseu –, não aceitarei nada.” E, apesar da instância de Naamã, ele recusou. (II Reis 5, 16)
Então Naamã disse: “Se não o aceitas, permite ao menos que se dê ao teu servo da terra deste país, tanto quanto possam carregar duas mulas, porque doravante este teu servo não oferecerá mais holocausto nem sacrifício a outros deuses, mas só ao Senhor. (II Reis 5, 17)
Eliseu respondeu: “Faze-o tranquilamente”. E Naamã o deixou.* (II Reis 5, 19)
Naamã estava já a certa distância, quando Giezi, servo de Eliseu, disse consigo: “Eis que meu amo poupou a esse sírio, Naamã, recusando aceitar de sua mão o que ele tinha trazido. Pela vida de Deus! Vou correr atrás dele e obterei dele alguma coisa”. (II Reis 5, 20)
E Giezi foi ao alcance de Naamã, o qual, vendo-o correr, desceu do carro e veio-lhe ao encontro. E disse-lhe: “Tudo vai bem?”. (II Reis 5, 21)
Naamã respondeu: “É melhor que leves dois talentos”. Naamã insistiu e, atando dois talentos e dois hábitos de festa em dois sacos, entregou-os a dois de seus escravos para que os levassem a Giezi. (II Reis 5, 23)
A lepra de Naamã se pegará a ti e a toda a tua descendência para sempre”. E Giezi saiu da presença de Eliseu coberto de uma lepra branca como a neve. (II Reis 5, 27)
Filhos de Bela: Adar, Gera, pai de Aod, Abiud, Abisue, Naamã, Aoe, (I Crônicas 8, 3)
Naamã, Aías e Gera, que os transportou, o qual gerou Oza e Aiud. (I Crônicas 8, 7)
Consolidou-se, pois, o rei Roboão, reinando em Jerusalém. Contava quarenta e um anos quando começou a reinar. Reinou dezessete anos em Jerusalém, a cidade que o Senhor tinha escolhido dentre todas as tribos de Israel, para nela estabelecer seu nome. Sua mãe tinha por nome Naama, a amonita. (II Crônicas 12, 13)
Igualmente havia muitos leprosos em Israel, no tempo do profeta Eliseu; mas nenhum deles foi limpo, senão o sírio Naamã”. (São Lucas 4, 27)