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E ouvi uma voz do céu, que dizia: "Escreve: Bem-aventurados, desde agora, os mortos, que morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, que descansem dos seus trabalhos, porque as suas obras os seguem." (Apocalipse 14, 13)
Um outro anjo saiu do templo, gritando em alta voz para o que estava sentado sobre a nuvem: "Mete a tua fouce e sega, porque é chegada a hora de segar, pois a seara da terra está seca." (ver nota) (Apocalipse 14, 15)
Um outro anjo saiu do templo que há no céu, tendo também ele mesmo uma aguda fouce. (Apocalipse 14, 17)
Cantam o cântico do servo de Deus, Moisés, e o cântico do Cordeiro, dizendo: "Grandes e admiráveis são as tuas obras, ó Senhor Deus omnipotente; justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! (Apocalipse 15, 3)
Quem não temeria, Senhor, e não glorificaria o teu nome? Com efeito, só tu és santo; em conseqüência do que todas as nações virão e se prostrarão na tua presença, porque os teus juízos foram manifestados." (Apocalipse 15, 4)
Depois disto, vi que se abriu o templo do tabernáculo do testemunho no céu; (Apocalipse 15, 5)
e os sete anjos, que traziam as sete pragas, saíram do templo, vestidos de linho puro e brilhante, e cingidos pelo peito com cintos de ouro. (Apocalipse 15, 6)
E o templo encheu-se de fumo, em razão da glória de Deus e do seu poder. E ninguém podia entrar no templo, enquanto se não cumprissem as sete pragas dos sete anjos. (Apocalipse 15, 8)
E ouvi uma grande voz (que saía) do templo, a qual dizia aos sete anjos: "Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus." (Apocalipse 16, 1)
E ouvi o anjo das águas, que dizia: "Justo és, Senhor, que és e que eras, tu, o Santo, porque executaste estes juízos! (Apocalipse 16, 5)
E ouvi o altar que dizia: "Sim, Senhor Deus omnipotente, são verdadeiros e justos os teus juízos." (Apocalipse 16, 7)
Eis que venho como um ladrão (diz o Senhor)! Bem-aventurado aquele que vigia e guarda os seus vestidos (da graça e da fé), para que não ande nu e não deixe ver a sua vergonha! (Apocalipse 16, 15)