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Salomão tomou posse do trono do Senhor como rei, no lugar de Davi, seu pai. Prosperou e todo o Israel lhe obedeceu. (I Crônicas 29, 23)
Faleceu numa feliz velhice, carregado de dias, de riquezas e de glória. Seu filho Salomão sucedeu-lhe no trono. (I Crônicas 29, 28)
O Senhor realizou sua predição. Sucedi a meu pai Davi e ocupei o trono de Israel, como disse o Senhor e construí o templo ao nome do Senhor, Deus de Israel. (II Crônicas 6, 10)
Dignai-vos, portanto, agora, Senhor, Deus de Israel, cumprir também a promessa que fizestes a meu pai Davi, vosso servo, de que jamais lhe faltaria diante de vós um descendente que ocupasse o trono de Israel, contanto que seus filhos atendam ao seu procedimento e observem vossa lei como ele mesmo a observou. (II Crônicas 6, 16)
elevarei o trono de tua realeza, como prometi a teu pai, dizendo-lhe que jamais lhe faltaria descendente que ocupasse o trono de Israel. (II Crônicas 7, 18)
Bendito seja o Senhor, teu Deus, que te tomou como objeto de afeição e te colocou no seu trono, como rei em nome do Senhor, teu Deus! É por causa de seu amor a Israel e porque quer fazê-lo subsistir para sempre que te fez rei, para que faças reinar o direito e a justiça!” (II Crônicas 9, 8)
O rei mandou construir um grande trono de marfim, revestido de ouro puro. (II Crônicas 9, 17)
Esse trono tinha seis degraus, com um escabelo de ouro fixado no trono. Nos dois lados do assento havia encostos flanqueados por leões. (II Crônicas 9, 18)
Doze leões estavam colocados à direita e à esquerda, nos seis degraus. E não se fez um trono assim em nenhum reino. (II Crônicas 9, 19)
Depois disso, Salomão adormeceu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi, seu pai. Seu filho Roboão sucedeu-lhe no trono. (II Crônicas 9, 31)
Depois disso, Roboão adormeceu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi. Seu filho Abias sucedeu-lhe no trono.* (II Crônicas 12, 16)
Abias adormeceu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi. Seu filho Asa sucedeu-lhe no trono. Durante sua vida, a terra conheceu dez anos de tranquilidade. (II Crônicas 14, 1)