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saiu ele do palácio para ir encontrá-lo. (Jeremias 38, 8)
Ebed-Melec, tomando então os homens consigo, dirigiu-se ao palácio e ao vestiário da tesouraria e de lá tirou pedaços de estofo e velhos andrajos. E, tomando uma corda, fê-los descer até Jeremias, na cisterna. (Jeremias 38, 11)
Todas as mulheres que ficarem no palácio do rei de Judá serão entregues aos oficiais do rei da Babilônia. E elas dirão: Foste enganado, e te subjugaram os teus bons amigos. Desapareceram, enquanto teus pés se atolavam na lama. (Jeremias 38, 22)
Então, os caldeus atearam fogo ao palácio real, assim como às casas particulares, e demoliram as muralhas de Jerusalém. (Jeremias 39, 8)
“Toma em tuas mãos pedras bem grandes e, ante os olhos dos judeus, introduze-as na calçada em frente à porta do palácio do faraó, em Táfnis. (Jeremias 43, 9)
pôs fogo no Templo do Senhor, no palácio real, e em todas as casas da cidade, e entregou às chamas as casas dos maiorais. (Jeremias 52, 13)
Mais fortes que eles, arrebatam-lhes o ouro e a prata e até as vestes de que foram cobertos, e se retiram sem que os deuses tenham podido defender-se a si mesmos. 58 Assim, melhor que a dos falsos deuses é a condição de um rei, que pode lançar mão de seu poder, ou a de um utensílio doméstico, do qual o dono pode servir-se, ou mesmo a da porta de uma casa, que protege o que dentro dela se encontra, ou ainda a da coluna de madeira no palácio real. (Baruc 6, 57)
isentos de qualquer defeito corporal, bem proporcionados, dotados de toda espécie de boas qualidades, instruídos, inteligentes, aptos a ingressarem nos serviços do palácio real; deveria ser ensinado a eles a literatura e a língua dos caldeus.* (Daniel 1, 4)
Eu, Nabucodonosor, vivia tranquilo em minha casa e próspero em meu palácio. (Daniel 4, 1)
Doze meses mais tarde, o rei, passeando nos terraços do palácio real, 27 fazia esta reflexão: “Eis aí verdadeiramente a grande Babilônia, que construí para fazer dela uma mansão real por meu poder soberano, e para servir à glória de minha majestade!”. (Daniel 4, 26)
Ora, nesse momento, eis que surgiram dedos de mão humana a escrever, defronte do candelabro, no revestimento da parede do palácio real. O rei, à vista dessa mão que escrevia, (Daniel 5, 5)
Foram imediatamente ao palácio do rei e disseram-lhe, a respeito do edito real de interdição: “Não promulgaste, ó rei, uma proibição estabelecendo que quem nesses trinta dias invocasse algum deus ou homem qualquer que fosse, à exceção tua, seria jogado na cova dos leões?”. “Certamente” – respondeu o rei –, “(assim foi feito) segundo a lei dos medos e dos persas, que não pode ser modificada.” (Daniel 6, 13)