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Ló, levantando os olhos, viu que toda a planície do Jordão era regada de água (o Senhor não tinha ainda destruído Sodoma e Gomorra) como o jardim do Senhor, como a terra do Egito ao lado de Tsoar. (Gênesis 13, 10)
Manassés adormeceu com seus pais e foi sepultado no jardim de seu palácio, no jardim de Oza. Seu filho Amon sucedeu-lhe no trono. (II Reis 21, 18)
Amon foi enterrado em seu túmulo, no jardim de Oza e seu filho Josias sucedeu-lhe no trono. (II Reis 21, 26)
fizeram uma brecha na muralha da cidade e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros, junto do jardim do rei. Entretanto, os caldeus cercavam a cidade. Os fugitivos tomaram o caminho da planície do Jordão, (II Reis 25, 4)
Selum, filho de Col-Hoza, chefe do distrito de Masfa, reparou a porta da Fonte; reconstruiu-a, cobriu-a e colocou-lhe os batentes, as fechaduras e as trancas. Fez, além disso, os muros, desde a piscina de Siloé, ao lado do jardim do rei, até a escada que desce da Cidade de Davi. (Neemias 3, 15)
Amã ficou aterrorizado diante do rei e da rainha. O rei, aceso em cólera, levantou-se e deixou o banquete, dirigindo-se ao jardim do palácio, ao passo que Amã permanecia ali, para implorar a Ester o perdão de sua vida, porque via bem que no espírito do rei estava decretada sua perda. (Ester 7, 7)
Quando o rei voltou do jardim do palácio para a sala do banquete, viu Amã que se tinha deixado cair sobre o divã em que repousava Ester: “Como!” – exclamou. “Ei-lo que quer fazer violência à rainha em minha casa em meu palácio!” Mal tinha saído essa palavra da boca do rei, quando cobriram a face de Amã.* (Ester 7, 8)
Cheio de vigor, ao sol, faz brotar seus ramos em seu jardim. (Jó 8, 16)
És um jardim fechado, minha irmã, minha noiva, uma nascente fechada, uma fonte selada. (Cântico dos Cânticos 4, 12)
És a fonte do meu jardim, uma fonte de água viva, um riacho que corre do Líbano. (Cântico dos Cânticos 4, 15)
– Levanta-te, vento do norte, vem tu, vento do sul. Sopra no meu jardim para que se espalhem os meus perfumes. Entre meu amado no seu jardim, prove-lhe os frutos deliciosos.* (Cântico dos Cânticos 4, 16)
– Entro no meu jardim, minha irmã, minha noiva, colho a minha mirra e o meu bálsamo, como o meu favo com meu mel, bebo o meu vinho com o meu leite. Amigos, comei e bebei; inebriai-vos, ó caríssimos.* (Cântico dos Cânticos 5, 1)