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“Contaram-me – replicou Booz – tudo o que fizeste por tua sogra depois que morreu o teu marido, como deixaste teu pai, tua mãe e a tua pátria e vieste para um povo que antes não conhecias. (Rute 2, 11)
Seu marido dizia-lhe: “Ana, por que choras? Por que não comes? Por que estás triste? Não valho eu para ti como dez filhos?”. (I Samuel 1, 8)
Elcana, seu marido, foi com toda a sua casa para oferecer ao Senhor o sacrifício anual. (I Samuel 1, 21)
Ana, porém, não foi e disse ao seu marido: “Quando o menino for desmamado, eu o levarei para apresentá-lo ao Senhor e lá ficará para sempre”. (I Samuel 1, 22)
Sua mãe fazia-lhe cada ano uma pequena túnica, que lhe levava quando subia com o seu marido para o sacrifício anual. (I Samuel 2, 19)
Sua nora, mulher de Fineias, estava grávida e próxima do parto. Tendo ouvido que a arca de Deus fora capturada e que o seu sogro e seu marido tinham morrido, foi subitamente acometida pelas dores do parto e deu à luz. (I Samuel 4, 19)
Chamou o filho Icabod, “porque – disse ela – dissipou-se a glória de Israel, já que foi tomada a arca de Deus e morreram o meu sogro e o meu marido.* (I Samuel 4, 21)
Mas Abigail, mulher de Nabal, fora informada por um dos servos de seu marido: “Davi mandou, do deserto, mensageiros para saudar o nosso amo, mas ele os recebeu mal. (I Samuel 25, 14)
E disse aos seus servos: “Ide adiante de mim; eu vos seguirei”. Mas não disse nada a Nabal, seu marido. (I Samuel 25, 19)
Isbaal ordenou que a tirassem de seu marido, Faltiel, filho de Lais, (II Samuel 3, 15)
Ao saber da morte de seu marido, a mulher de Urias chorou-o. (II Samuel 11, 26)
O rei disse-lhe: “Que tens?”. “Ai de mim – disse ela –, sou uma viúva. Meu marido morreu. (II Samuel 14, 5)