Löydetty 784 Tulokset: morte de Saul
Reinava na cidade um pavor mortal e a mão de Deus fazia-se sentir rudemente. Aqueles que escapavam à morte eram feridos de hemorroidas. Da cidade subia até o céu um clamor angustiado. (I Samuel 5, 12)
Tinha um filho chamado Saul, que era jovem e belo. Não havia em Israel outro mais belo do que ele; dos ombros para cima sobressaía a todo o povo. (I Samuel 9, 2)
Tendo-se perdido as jumentas de Cis, pai de Saul, disse aquele ao seu filho: “Toma um servo contigo e vai procurar as jumentas”. (I Samuel 9, 3)
Saul atravessou a montanha de Efraim e entrou na terra de Salisa, sem nada encontrar; percorreu a terra de Salim, mas em vão. Na terra de Benjamim não as encontrou tampouco. (I Samuel 9, 4)
Tendo chegado à terra de Suf, Saul disse ao seu servo: “Vem, voltemos. Meu pai poderia não mais pensar nas jumentas e ficar com cuidados por nós”. (I Samuel 9, 5)
Saul respondeu: “Está bem, vamos; mas o que havemos de oferecer-lhe? Nossos alforjes estão vazios e não temos presente algum para dar ao homem de Deus. O que nos resta?”. (I Samuel 9, 7)
Saul disse ao seu servo: “Tens razão. Anda, vamos”. E foram à cidade onde estava o homem de Deus. (I Samuel 9, 10)
Ora, na véspera da chegada de Saul, o Senhor tinha revelado a Samuel: (I Samuel 9, 15)
Quando Samuel viu Saul, Deus disse-lhe: “Eis o homem de quem te falei: este reinará sobre o meu povo”. (I Samuel 9, 17)
Saul aproximou-se de Samuel à porta da cidade e disse-lhe: “Rogo-te que me digas onde é a casa do vidente”. (I Samuel 9, 18)
Saul respondeu: “Eu sou um benjaminita, filho da menor tribo de Israel; e minha família é a menor de todas as famílias de Benjamim. Por que, pois, me falas assim?”. (I Samuel 9, 21)
Samuel, tomando Saul e o seu servo, levou-os para a sala do festim e deu-lhes o primeiro lugar entre os convidados, que eram em número de aproximadamente trinta pessoas. (I Samuel 9, 22)