Löydetty 836 Tulokset: Abraão pai de muitas nações
Seus pés se pareciam ao bronze fino incandescido na fornalha. Sua voz era como o ruído de muitas águas. (Apocalipse 1, 15)
Então ao vencedor, ao que praticar minhas obras até o fim, eu lhe darei poder sobre as nações pagãs. (Apocalipse 2, 26)
Então, foi-me explicado: “Urge que ainda profetizes de novo a numerosas nações, povos, línguas e reis”.* (Apocalipse 10, 11)
Muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações virão para vê-los por três dias e meio, e não permitirão que sejam sepultados. (Apocalipse 11, 9)
Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro. Mas seu Filho foi arrebatado para junto de Deus e do seu trono. (Apocalipse 12, 5)
Ouvia, entretanto, um coro celeste semelhante ao ruído de muitas águas e ao ribombar de potente trovão. Esse coro que eu ouvia era ainda semelhante a músicos tocando as suas cítaras. (Apocalipse 14, 2)
Outro anjo seguiu-o, dizendo: “Caiu, caiu a grande Babilônia, por ter dado de beber a todas as nações do vinho de sua imundície desenfreada”.* (Apocalipse 14, 8)
Cantavam o cântico de Moisés, o servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: “Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus Dominador. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações!* (Apocalipse 15, 3)
Quem não temerá, Senhor, e não glorificará o teu nome? Só tu és santo e todas as nações virão prostrar-se diante de ti, porque se tornou manifesta a retidão dos teus juízos”. (Apocalipse 15, 4)
A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram, e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar de beber o cálice do vinho de sua ira ardente. (Apocalipse 16, 19)
Veio, então, um dos sete Anjos que tinham as sete taças e falou comigo: “Vem, e eu te mostrarei a condenação da grande meretriz, que se assenta à beira das muitas águas, (Apocalipse 17, 1)
O anjo me disse: “As águas que viste, à beira das quais a Prostituta se assenta, são povos e multidões, nações e línguas.* (Apocalipse 17, 15)