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A mulher respondeu: “Não tenho marido.” Disse Jesus: “Tens razão em dizer que não tens marido. (São João 4, 17)
“Senhor” – disse-lhe a mulher –, “vejo que és profeta!...* (São João 4, 19)
Jesus respondeu: “Mulher, acredita-me, vem a hora em que não adorareis o Pai, nem neste monte nem em Jerusalém. (São João 4, 21)
Respondeu a mulher: “Sei que deve vir o Messias (que se chama Cristo); quando, pois, vier, ele nos fará conhecer todas as coisas”. (São João 4, 25)
Nisso seus discípulos chegaram e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher. Ninguém, todavia, perguntou: “Que perguntas?”. Ou: “Que falas com ela?”. (São João 4, 27)
A mulher deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: (São João 4, 28)
Muitos foram os samaritanos daquela cidade que creram nele por causa da palavra da mulher, que lhes declarara: “Ele me disse tudo quanto tenho feito”. (São João 4, 39)
E diziam à mulher: “Já não é por causa da tua declaração que cremos, mas nós mesmos ouvimos e sabemos ser este verdadeiramente o Salvador do mundo”. (São João 4, 42)
Os escribas e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério. (São João 8, 3)
Puseram-na no meio da multidão e disseram a Jesus: “Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério. (São João 8, 4)
A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele. (São João 8, 9)
Então, ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?”. (São João 8, 10)