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Chegando a Sucot, disse aos seus moradores: “Dai, peço-vos, pão aos homens que me acompanham, porque estão muito cansados; estou perseguindo Zebá e Sálmana, reis de Madiã”. (Juízes 8, 5)
Os chefes de Sucot responderam-lhe: “Tens já talvez em teu poder o punho de Zebá e de Sálmana para que possamos dar pão à tua tropa?”. (Juízes 8, 6)
“Pois bem – replicou Gedeão – quando o Senhor me houver entregue nas mãos Zebá e Sálmana, eu vos rasgarei a pele com espinhos e abrolhos do deserto!” (Juízes 8, 7)
Zebá e Sálmana estavam então em Carcar com o seu forte exército, cerca de quinze mil homens, que eram o restante de todo o exército dos filhos do oriente, pois haviam já perecido cento e vinte mil combatentes que manejavam a espada. (Juízes 8, 10)
Zebá e Sálmana, reis de Madiã, fugiram, mas foram perseguidos e presos por Gedeão, depois de ter derrotado toda a sua guarnição. (Juízes 8, 12)
Gedeão veio ter com os habitantes de Sucot e disse-lhes: “Eis aqui Zebá e Sálmana a respeito dos quais me insultastes, dizendo: ‘Tens já talvez em teu poder o punho de Zebá e de Sálmana, para que possamos dar pão aos teus homens fatigados?’.” (Juízes 8, 15)
E disse a Zebá e a Sálmana: “Como eram aqueles homens que matastes no Tabor?”. “Eram – responderam-lhe – semelhantes a ti; cada um deles parecia um filho de rei.” (Juízes 8, 18)
“Vem tu mesmo – disseram-lhe Zebá e Sálmana – e mata-nos; porque o homem se mede pela sua força.” Gedeão matou Zebá e Sálmana, e tomou os colares que os camelos traziam ao pescoço. (Juízes 8, 21)
Tratai seus chefes como Oreb e Zeb; como Zebá e Sálmana, seus príncipes,* (Salmos 82, 12)