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Assim viveu Daniel até o primeiro ano do reinado de Ciro. (Daniel 1, 21)
A sentença foi publicada e o massacre dos sábios começou. Procuravam Daniel e seus companheiros para matá-los, (Daniel 2, 13)
e logo Daniel se decidiu ir ao rei, para pedir-lhe a concessão de uma prorrogação: daria então ao rei a interpretação pedida. (Daniel 2, 16)
Logo que voltou do rei, Daniel pôs a par do assunto seus companheiros Hananias, Misael e Azarias. (Daniel 2, 17)
Pediu-lhes para implorarem a misericórdia do Deus dos céus a respeito desse enigma, a fim de que não matassem Daniel e seus companheiros com o resto da Babilônia.* (Daniel 2, 18)
O mistério foi então revelado a Daniel em uma visão noturna. Pelo que, bendizendo o Deus dos céus, (Daniel 2, 19)
Daniel expressou-se como segue: “Bendito seja o nome de Deus de eternidade em eternidade, porque a ele pertencem a sabedoria e o poder! (Daniel 2, 20)
Depois disso, Daniel foi procurar Arioc, a quem o rei tinha incumbido do massacre dos sábios da Babilônia. E falou-lhe assim: “Não mandes matar os sábios da Babilônia. Introduze-me à presença do rei para que eu lhe dê a explicação”. (Daniel 2, 24)
Arioc apressou-se em conduzir Daniel junto ao rei, dizendo-lhe: “Achei, entre os deportados da Judeia, um homem que dará ao rei a explicação desejada”. (Daniel 2, 25)
O rei dirigiu a palavra a Daniel que tinha o cognome de Baltazar: “És realmente capaz” disse-lhe “de desvendar-me o sonho que tive e fornecer-me a interpretação?”. (Daniel 2, 26)
“O mistério cuja revelação o rei pede” – respondeu Daniel ao rei – “nem os sábios, nem os mágicos, nem os feiticeiros, nem os astrólogos são capazes de revelar-lhos. (Daniel 2, 27)
Nesse instante, o rei Nabucodonosor atirou-se de rosto em terra, prostrado diante de Daniel; depois ordenou que lhe fossem oferecidos oblações e perfumes. (Daniel 2, 46)