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“Tua espada – disse-lhe Samuel – privou as mulheres de seus filhos; agora, é tua mãe que será uma mulher sem filho.” E Samuel fê-lo em pedaços diante do Senhor, em Gálgala. (I Samuel 15, 33)
Depois disso, Samuel retirou-se para Ramá e Saul voltou para a sua casa, em Gabaá de Saul. (I Samuel 15, 34)
O profeta não tornou mais a ver Saul até o dia de sua morte. Samuel afligia-se por causa de Saul, por se ter o Senhor arrependido de tê-lo feito rei de Israel. (I Samuel 15, 35)
Samuel respondeu: “Como hei de ir? Se Saul souber, ele me matará”. O Senhor disse: “Levarás contigo uma novilha e dirás que vais oferecer um sacrifício ao Senhor. (I Samuel 16, 2)
Fez Samuel como o Senhor queria. Ao chegar a Belém, os anciãos da cidade vieram-lhe ao encontro, inquietos: “É de paz a tua vinda?” – perguntaram-lhe –. (I Samuel 16, 4)
Logo que entraram, Samuel viu Eliab e pensou: “Certamente é esse o ungido do Senhor”. (I Samuel 16, 6)
Jessé chamou Abinadab e fê-lo passar diante de Samuel. “Não é tampouco este – pensou Samuel – que o Senhor escolheu.” (I Samuel 16, 8)
Jessé fez passar Hosama. “Não é ainda este que escolheu o Senhor” – pensou Samuel. (I Samuel 16, 9)
E ajuntou: “Estão aqui todos os teus filhos?”. “Resta ainda o mais novo – confessou Jessé –, que está pastoreando as ovelhas.” Samuel ordenou a Jessé: “Manda buscá-lo, pois não nos poremos à mesa antes que ele esteja aqui”. (I Samuel 16, 11)
Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá. (I Samuel 16, 13)
Davi fugiu, pois, e foi ocultar-se junto de Samuel, em Ramá, e contou-lhe tudo o que Saul lhe fizera. E foram ambos morar em Naiot. (I Samuel 19, 18)
Saul mandou homens para prendê-lo, mas quando viram a comunidade dos profetas em delírio, tendo Samuel à sua frente, o espírito de Deus veio sobre os enviados de Saul que começaram, também eles, a profetizar.* (I Samuel 19, 20)