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Jônatas perguntou a Davi: “Que queres que eu faça por ti?”. (I Samuel 20, 4)
“Amanhã – disse Davi – é lua nova e eu deveria jantar à mesa do rei. Deixa-me partir para me ocultar no campo até a tarde do terceiro dia. (I Samuel 20, 5)
“Mas quem me informará – perguntou Davi – se teu pai te responder duramente?” (I Samuel 20, 10)
não retires jamais tua benevolência de minha casa, nem mesmo quando o Senhor exterminar da face da terra todos os inimigos de Davi!”. (I Samuel 20, 15)
Foi assim que Jônatas fez aliança com a casa de Davi e o Senhor vingou-se dos inimigos de Davi. (I Samuel 20, 16)
Jônatas conjurou ainda uma vez a Davi, em nome da amizade que lhe consagrava, pois o amava de toda a sua alma. (I Samuel 20, 17)
Davi escondeu-se no campo. No dia da lua nova, o rei pôs-se à mesa para comer, (I Samuel 20, 24)
sentando-se, como de costume, numa cadeira junto à parede. Jônatas levantou-se para que Abner pudesse sentar-se ao lado de Saul e o lugar de Davi ficou desocupado. (I Samuel 20, 25)
No dia seguinte, segundo dia da lua, o lugar de Davi continuava vazio. Saul disse ao seu filho Jônatas: “Por que o filho de Jessé não veio comer, nem ontem nem hoje?”. (I Samuel 20, 27)
“Davi pediu-me com instâncias – respondeu Jônatas – para ir a Belém. (I Samuel 20, 28)
Saul brandiu sua lança para feri-lo e Jônatas viu que a morte de Davi era coisa decidida pelo seu pai. (I Samuel 20, 33)
Furioso, deixou a mesa sem comer naquele segundo dia da lua. As injúrias que seu pai tinha proferido contra Davi tinham-no afligido profundamente. (I Samuel 20, 34)