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“Quem és tu?” – perguntou-lhe seu pai Isaac. “Eu sou o teu filho primogênito Esaú.” (Gênesis 27, 32)
Ouvindo essas palavras de seu pai, Esaú soltou um grito cheio de amargura, e disse-lhe: “Abençoa-me também a mim, meu pai!”. (Gênesis 27, 34)
Esaú disse então: “Será porque ele se chama Jacó que me suplantou já duas vezes? Tirou-me meu direito de primogenitura, e eis que agora me rouba minha bênção!”. E ajuntou: “Não reservaste, porventura, uma bênção também para mim?”.* (Gênesis 27, 36)
Esaú disse ao seu pai: “Então só tens uma bênção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai!”. E pôs-se a chorar. (Gênesis 27, 38)
Esaú concebeu ódio por Jacó por causa da bênção que lhe tinha dado seu pai e disse em seu coração: “Virão os dias do luto de meu pai, e matarei meu irmão Jacó”. (Gênesis 27, 41)
E foram referidas a Rebeca estas palavras do seu filho primogênito. Ela mandou chamar seu filho mais novo, Jacó, e disse-lhe: “Teu irmão Esaú quer te matar para se vingar de ti. (Gênesis 27, 42)
Rebeca disse a Isaac: “Estou desgostosa da vida por causa das filhas de Het. Se Jacó tomar uma mulher entre as filhas de Het, para que ainda viver?”. (Gênesis 27, 46)
Isaac chamou Jacó e o abençoou, dando-lhe esta ordem: “Não desposarás uma filha de Canaã. (Gênesis 28, 1)
Isaac despediu Jacó, e este partiu para Padã-Aram, para a casa de Labão, filho de Batuel, o arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú. (Gênesis 28, 5)
Ora, Esaú viu que seu pai tinha abençoado Jacó, e o tinha enviado a Padã-Aram para ali tomar uma mulher e que, depois de o ter abençoado, lhe proibira desposar uma filha de Canaã. (Gênesis 28, 6)
Viu também que Jacó, obedecendo aos seus pais, partira para Padã-Aram. (Gênesis 28, 7)
Jacó, partindo de Bersabeia, tomou o caminho de Harã. (Gênesis 28, 10)