1. eiV to teloV en umnoiV yalmoV wdhV

2. o qeoV oiktirhsai hmaV kai euloghsai hmaV epifanai to proswpon autou ef' hmaV diayalma

3. tou gnwnai en th gh thn odon sou en pasin eqnesin to swthrion sou

4. exomologhsasqwsan soi laoi o qeoV exomologhsasqwsan soi laoi panteV

5. eufranqhtwsan kai agalliasqwsan eqnh oti krineiV laouV en euquthti kai eqnh en th gh odhghseiV diayalma

6. exomologhsasqwsan soi laoi o qeoV exomologhsasqwsan soi laoi panteV

7. gh edwken ton karpon authV euloghsai hmaV o qeoV o qeoV hmwn

8. euloghsai hmaV o qeoV kai fobhqhtwsan auton panta ta perata thV ghV





“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina